quarta-feira, 24 de novembro de 2010

I'm Back



Após algum tempo sem aparecer por este local, eis que... I'm Back!!


Vamos iniciar já de seguida com uma história que me persegue já há muitos anos. Acho eu que foi das minhas primeiras experiências com "acompanhantes de luxo".


Nome de Guerra: Paula

Medidas: Tudo no sítio, com mamas pequenas, mas com um Sr. Cú

Nacionalidade: Zuca

Local: Gallery, em Lisboa


Estava eu no Gallery com uns amigos de trabalho e o mais experiente (e mais velho) do grupo chama uma velha conhecida dele, a Paula. A Paula era uma morena, com cabelos e olhos escuros, estatatura média, mamas pequenas, mas com um cuzão que acordava o pirilau de um velho de 125 anos. De cara era muito gira, com umas pequenas marcas no rosto, mas que não comprometia em nada a sua beleza.


Eu já cohecia esta Paula de vista, e há muito que me apetecia dar-lhe umas valentes vergastadas, mas nunca tive essa oportunidade. Houve uma vez que ela esteve no colo de uma amigo meu, mas ele recusou-a no final da noite e eu como já estava acomodado com outra... achei que podia fica para outra altura.


A Paula chegou e sentou-se no meu colo e rapidamente sentiu a minha alegria a subir (literalmente). Deu-me dois beijinhos e começamos imediatamente na malandrice. Ora com uns beijinhos, ora uns apalpões e até um dedinho investigador mais ousado valeu. Passado pouco tempo decidimos que estava na hora de passarmos a outros assuntos... mais sérios.


Saimos do Gallery e fomos para um (m)hotel que ficava lá ao pé (ia-se mesmo a pé). Subimos no elevador já em plena marmelada e chegamos finalmente ao quarto. Despimo-nos e fomos nos lavar. Enquanto que me lavava sussurrou-me ao ouvido que eu era o primeiro da noite (mente-me que eu gosto) e que queria se vir também... que chatice...


Fomos para a cama e iniciaram-se as hostilidades, com beijos, apalpões, lambidels, olhares marotos e finalmente com um broche fenomenal e descamisado. Quando já estava prestes a explodir na boquinha dela, tirei o meu pau e iniciei um minete. Ela parecia estar mesmo a gostar, fazia uns gemidos e trincava suavemente o seu lábio inferior. Passado algum tempo mandou um grito que todo o (m)hotel deve ter ouvido.

Inicamos de seguida a foda. Colocou-me a camisa com a boca e começamos a foder como martas (expressão utilizada no Instinto Fatal). Primeiro em ppmm, depois de ladinho e finalmente d4. Estava eu a dar-lhe e ela enfia o próprio dedinho no seu rabinho. Pensei que se calhar ela queria levar no rabinho, mas eu nunca tinha sodomizado ninguém, por isso coloquei-lhe um dedinho dos meus no rabinho e continuei a bombar.

Eis que de repente a camisa rebenta. Eu sento-me na cama e ela diz que não tem mais camisas. Pergunta-me se quero comntinuar assim mesmo. Claro que sim!! Mas na boquinha!! EStava ela mamar e começam a bater à porta. Ela diz-me para não ligar, pois só me deixava sair de lá quando lhe enchesse a boqunha. Passados uns 5 ou 10 minutos sou eu a gritar com um orgasmos fantástico.

Adorei estar com a Paula, mas nunca mais a vi. Aliás, já nem me lembro de entrar no Gallery.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Limpezas

"É preciso ter lata!", ouvido por aí

A Raposa vai de férias, mas antes vai deixar mais uma desventura passada há dois anos atrás.

Estava eu de férias numa ilha espanhola com a minha mulher e de manhã quando iamos tomar o pequeno almoço comecei a reparar que as empregadas de limpeza eram como o milho (BOAS). Comecei então a fantasiar com as empregadas quando estava a apanhar uns banhos de Sol.

Um dia de manhã, saimos para tomar o pequeno almoço e não vi a empregada que costumava limpar o nosso quarto. Quando chegamos ao quarto ela estava lá dentro a fazer a limpeza diária. Fomos lavar os dentes, pegamos nas toalhas e sacas de praia e saimos.

Quando chegamos à praia disse à minha mulher que tinha que ir ao quarto buscar o livro que tinha deixado (de propósito) na mesinha de cabeceira. E assim foi. Regressei ao Hotel , subi no elevador e reparei que a porta do nosso quarto ainda se encontrava aberta (era bom sinal).

Entrei e fechei a porta. A empregada estava na casa de banho a efectuar as limpezas. Estava fardada, mas dava para perceber que tinha umas boas mamas. Era para o magro, mulatinha, gira e com rabinho. Quando entrei na casa de banho ela estava com rabo arrebitado a limpar a banheira.

Assustou-se quando me viu e eu pedi-lhe desculpa por a ter assustado. Dissse-lhe que só tinha vindo buscar o livro que tinha esquecido. Abanei o livro na minha mão e ela sorriu. Levantou-se e eu sem mais nem menos abracei-a, apalpei-lhe o rabo e beijei-a. Como resposta, a mão dela acertou-me em cheio na face. TRÁS.

Ela ficou embarassada com a situação e eu também. Ambos pedimos desculpa um ao outro. Eu com medo que ela fizesse queixa, mas ela também estava com medo que eu fizesse queixa dela à gerência. Fui buscar uma garrafa de água e bebemos um pouco cada um. Quando estavamos mais calmos, falamos um pouco e no final já estavamos os dois a rir.

Combinamos que aquilo não tinha acontecido e eu voltei para a praia. A minha mulher perguntou-me porque é que eu tinha demorado tanto e eu respondi que a culpa tinha sido da empregada de limpeza... tinha mudado o meu livro de sitio e além de me fazer perder algum tempo a procurá-lo, ainda me tinha magoado na cara quando o fui procurar em baixo da cama.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Shining

Depois de uma série de aventuras da Raposa, chegou a vez de uma desventura.

Eram 16h e estava uma temperatura amena, depois de consultar um dos jornais da especialidade (leia-se secção de Relax do JN), deparei-me com um anuncio que me despertou alguma curiosidade. A cabeça de baixo começou a tentar-me e acabei por telefonar. O local de embate era numa vivenda em Braga e fiz-me à estrada.

Passados alguns minutos já tinha estacionado o carro e estava a ligar para a "patroa" a dizer que estava à porta. Pediram-me para esperar uns minutos e finalmente abrem-me a porta.

Deparei-me com a mulher (?) mais feia que alguma vez na vida. O meu pau caiu morto e bateu-me no joelho (mentiroso). Mas porque raio me mandaram um bicho abrir a porta? Só para terem a noção da coisa, ela era tipo a mulher que está na banheira do Shining Billie Gibson (filme de terror com o Jack Nicholson) depois de sair da banheira (porque enquanto estava na banheira era uma loira boazuda Lia Beldam). Esta merda só mesmo num filme de terror e eu era o protagonista principal.

Convidou-me a entar e a subir para os quartos. Como é normal nestas casas haver madames (pessoa que está à frente do negócio), pensei que chegando lá em cima me haveriam de apresentar as miudas. Resolvi então subir com aquela coisa. Ela ìa à minha frente e as nádegas dela saiam fora dos shorts que ela vestia, tipo dois melões. E eu a assistir aquele espectáculo degradante na primeira fila.

Chegamos ao quarto e ela fecha a porta à chave e diz "Enfim sós", abraça-me e tenta me beijar. FODA-SE, gritei eu e empurrei-a para a cama. Mas que merda é esta? Onde estão as gajas?

Ela desculpou-se e disse-me que era um Travesty. Que lhe tinham ligado a encomendar um servicinho para aquela hora e que pensava que o cliente era eu. E ainda treve o descaramento de perguntar se não queria aproveitar o facto de estar ali com ela, ou ele ou lá o que aquilo era.

Disse-lhe que não e que me ía embora. Mais, que nem precisava de chamar as meninas pois o meu pau tão cedo não iria levantar. Abri a porta, desci as escadas e saí porta fora. Quando cheguei ao carro desatei a rir e fui-me embora a recordar toda a história. No final até que teve a sua piada.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

O Café da Manhã

"O café da manhã é o que me sabe melhor...", Raposa

Quase todas as manhãs gosto de ir tomar café antes de pegar ao trabalho. Tomo o café em vários estabelecimentos diferentes e nunca repito o mesmo na mesma semana. Estava eu um dia a tomar café descansado e a ler o jornal "Correio do Minho", quando entra uma mulher com 28 ou 29 anos, de raça negra, com 1.68m, peitos 38 (?), de top e calças brancas (como eu gosto de rabinhos em calças brancas) e um rabinho lindo. AH! E tinha aliança (era das minhas).

Com o café vazio, a mulher veio se sentar na mesa mais perto da minha (a cabeça de baixo começou logo a dar sinais de vida...). Eu continuei a ler o jornal e de vez em quando olhava por cima do jornal e ela estava semrpe a olhar para mim. Aquilo estava a ser um bocado incomodativo para mim (engana-me que eu gosto), pois a sensação de estar a ser observado por vezes é um bocado constrangedora.

Reparei então, que a mulher além de me estar a tirar medidas também estava interessada na última página do jornal (para quem não conhece, a última página tem sempre umas mulheres descascadas) e quando acabou o seu café perguntou se eu lhepodia dar o jornal. Disse-lhe que sim e entreguei-lhe. Comecei então a ler o jornal desportivo que estava no café.

A mulher assim que lhe dei o jornal começou a ver (de novo) a última página e eu comecei a magicar se ela me estaria a dar ou não o toque. Até que não resisti mais e perguntei-lhe se me podia sentar com ela. Ela riu-se e disse que podia. Começamos então a conversar um pouco (conversas tipo quebra-gelo), sobre o tempo, o que faziamos, noticias de ocasião... Mas a minha intensão era outra e perguntei-lhe qual era o interesse dela na última página do jornal, ao que ela me disse que não tinha qualquer interesse.

Ora, se não queria ler o jornal, então queria o quê? Sem perda de tempo (também não tinha nada a perder) confrontei-a com a possibilidade de irmos os dois para um local mais discreto para nos conhecermos melhor e ela riu-se mais uma vez e disse que eu estava a demorar demais... Paguei a despesa e ela sugeriu que fossemos para casa dela (mais uma vez vacilei um pouco, mas aceitei) e assim foi. Cada um no seu carro e lá fui atrás dela até ao seu apartamento.

Convidou-me a entar, a sentar na sala e ofereceu-me um copo de água. Ela sentou-se ao meu lado e durante uma curta conversa de blá, blá, blá, pousei-lhe a mão na perna. BINGO! Foi o suficiente para as coisas passarem para outra fase. Começamos a nos beijar como dois adolescentes, com troca constante de saliva e de linguas. Ela tinha um perfume muito agradável e depois de muito roço e apalpões fomos para a casa de banho. Despimo-nos num ápice e fomos para a base de chuveiro. Ela ligou a água morna e a coluna de hidro-massagem.

Iniciamos com uns beijinhos e eu comecei a descer para as mamas (lindas por sinal, naturais e com um toque muito agradável), depois para o umbigo e não resisti a lambê-la. Ela colocou uma das pernas por cima do meu ombro, enquanto que eu a lambia e a lambuzava toda. Passado algum tempo ela entra em orgasmo e eu juro que nunca ouvi uma mulher a gritar tanto, os vizinhos até devem ter pensado que eu estava a espancá-la. De seguida levanto-me e começa ela a descer... primeiro lambia o meu pau, depois as bolas, até o abocanhar e iniciar os movimentos de vai e vem. Gozei como um miudo, o jacto esguichou-lhe a cára, os ombros, as mamas... não me lembrava de me vir com tal intensidade.

Terminamos o banho e quando nos preparavamos para ir para o quarto, o telefone fixo dela começa a tocar e quase como se tivessse sido combinado, o meu telemóvel também começa a tocar. Era do meu emprego e eu tinha que me ir embora. Ela também tinha um compromisso para o qual estava atrasada. Vestimo-nos, demos mais uns beijos e fomos cada um para o seu lado. Apesar de saber onde ela mora, nunca mais lá fui. Vi-a outro dia no Shopping, mas estavamos ambos acompanhandos e foi como se não nos conhecessemos. Foi um belo café da manhã...

quinta-feira, 15 de julho de 2010

OLX

Há mais ou menos 1 ano atrás coloquei no site OLX (http://www.olx.pt/) um anuncio em Homem procura Mulher que tinha o titulo de "Prazer Oral". Dizia que era um amante experiente em sexo oral e que não tinha fins lucrativos.

Obtive apenas uma resposta de uma mulher de Viana do Castelo. Começamos a comunicar via e-mail, depois via MSN e por fim marcarmos um encontro em Viana do Castelo. Ainda falamos na possibilidade de trocarmos fotos primeiro, mas o facto de não sabermos como eramos, até dava mais tesão. E quando nos encontrassemos, em terreno neutro, podiamos sempre voltar atrás.

Chegado ao dia D (dia do encontro), acordei cedo, tomei um bom banho, coloquei-me todo cheiroso e fiz-me à estrada em direcção a Viana do Castelo. Ainda parei numa estação de serviço para comprar umas camisinhas e beber um café. Cheguei ao local combinado uns 10 minutos antes do marcado e fumei um cigarrinho. Aqui a minha imaginação começou a funcionar a 110%. Cada vez que alguma mulher se aproximava de mim (estava num passeio junto a um estacionamento) pensava se seria esta, que era um pouco gordinha demais, que era para o baixo, esta é uma boazona...

Até que me aparece uma morena, com cerca de 1.65m, vestida normalmente com umas calças de ganga azuis e uma camisa, com cabelos compridos e escuros e com uma cara engraçadita. Cumprimentamo-nos com 2 beijinhos na cara, Conversamos um pouco para quebrar o gelo e ela perguntou-me se me agradava o que via. Disse quie sim e ela propôs que fossemos para a sua casa. Que estava sozinha e que não precisava de me incomodar ou de pagar hotel. Na realidade ainda vacilei um pouco, mas acabei por aceitar.

Chegamos a casa dela e fomos para o quarto. Fumamos um cigarrito sentados na cama e começamos de seguida nos amassos. Com suaves beijos na cara, testa, orelhas e por fim na boca. De inicio eram beijos só com os lábios, mas rapidamente a lingua da raposa entrou em acção e fui de imediato correspondido. Começamos a despirmo-nos e passamos ao que realmente interessava. O prazer oral.

Primeiro foi ela, eu deitei-me na cama e ela começou a lamber o meu pau, os meus tomates, só a cabecinha e por fim abocanhou. Iniciou os movimentos para cima e para baixo com ele todo dentro e às vezes até sentia a garganta dela. Que bem que ela mamava. Uma das melhores mamadas que me fizeram. Umas vezes utilizava as mãos, outras vezes era sem mãos, houve alturas em que o cospia e abocanhava-o logo de seguida. Até que tive que a mandar parar.

Era a minha vez. Ela deitou-se e eu comecei a beijar-lhe o corpo todo. Primeiro na boca, depois o pescoço, peito, mamas, barriga, umbigo, pernas, coxas e por fim a ratinha. Introduzia a minha lingua na sua rata e depois vinha lamber o clitóris. Mais uma vez usei a táctica do sim e do não. Depois umas valentes lambidelas com rotação de translação da lingua na sua rata e clitóris e a acompanhar com uns apalpões nas suas mamas. Tinha umas boas mamas. Por fim ela entrou em orgasmo.

Paramos para fumar oputro cigarrito e iniciamos logo de seguida um belo de um 69. Só contava o prazer oral e se eu sou bom nisso, ela não ficava nada atrás. Passados alguns minutos tive que a mandar parar outra vez e ela veio se sentar em cima da minha cara. Eu lambia-a toda e ela gemia de prazer, o que me dava ainda mais gozo. Algum tempo depois ja ela gozava na minha cara.

Fumamos mais cigarro e ela perguntou como é que eu queria gozar. Se nas mamas, na boca ou onde eu bem quisesse. Escolhi a boca e assim foi. Ela abocanhou-o mais uam vez e alguns minutos depois eu gozava em grande na boquinha da desconhecida.

Vestimo-nos, beijamo-nos e nunca mais nos vimos. Nem no MSN... Só quendo cheguei ao carro é que reparei que tinha comprado camisinhas para nada...

terça-feira, 13 de julho de 2010

A Amiga da Minha Irmã

"Amigos amigos, relações à parte" ,Raposa

Passagem de Ano 1999-2000
Estavamos numa festa, em casa de uns conhecidos, eu estava acompanhando pela minha namorada da altura e reparei numa amiga da minha irmã (vou chamá-la de Xana), que me fez um clic na parte da baixo. É daquelas coisas que acontecem, que não têm explicação. Talvez seja quimica...
Bebeu-se bastante nessa noite e a Xana e e eu estavamos de caixão à cova... bebados que nem um cacho... com uma bufa tremenda... andamos abraçados metade da noite, dançamos até cair ao chão e divertimo-nos bastante. Nesta noite não se passou nada.

Jantar de Amigos em Junho 2001
Voltei a ver a Xana num jantar de amigos comuns. Eu já namorava com outra pessoa, mas que não foi a este jantar. A Xana estava muito divertida e bem disposta. Fomos para um karaoke e mais uma vez bebemos como o caralho e tornamos a cair ao chão.
Apanhamos boleia da mesma pessoa e quando me deixaram em casa ela despediu-se de mim com um chocho (vulgo selinho ou beijo na boca).

Festa de Carnaval 2002
Já não via a Xana à bué e quando a vi na festa de Carnava fiquei logo com uma tusa danada. Eu estava acompanhado pela minha namorada e não me conseguia desprender dela. Só ao fim da noite quando me fui despedir, é que consegui falar com a Xana. Ela disse-me ao ouvido que não queria que eu me fosse embora. Deu-me um beijo na cara e acariciou-me a barriga.

Março 2002
Aproveitando uma saída à noite estratégica, isto é, deixei a minha namorada em casa, liguei à minha irmã e fui ter com ela a um bar da cidade. A Xana estava lá e ficou radiante quando me viu. A minha ex-namorada da festa da passagem de ano também lá estava.
Resolvi que ía investir tudo nessa noite. E assim foi. Bebemos, dançamos, conversamos e fomos nos afastando lentamenete do grupo.
Quando estavamos mais isolados, atacamo-nos mutuamente, com beijos e apalpões. Eu estava com tusa, mas ela também estava "on fire".
De repente paramos de nos beijar e aparece a minha ex a dizer que se ía embora. O pior é que ela era a boleia da Xana. Ao despedir-se de mim, disse-me ao ouvido que assim que estivesse sozinha em casa que me ligava.
Fui pagar, peguei no meu carro e encaminhei-me para as redondezas da casa da Xana. Passado 10 minutos recebo um toque. Estaciono à porta da casa dela e subo.
Mal entro em casa dela, abraçamo-nos e eu ergui-a e levei-a ao colo até à cama do quarto dela. Não podiamos fazer muito barulho, porque a filha dela estava a dormir no quarto ao lado.
Deitei-a na cama e comecei a tirar-lhe a roupa muitpo lentamente. Sempe com muitos beijos de lingua. Fiquei um pouco decepcionado com as mamas dela, estavam um pouco caidas (talvez por ter dado de mamar), mas ainda assim mamas são mamas!!
Beijei aquelas mamas inumeras vezes e comecei a descer até ao umbigo. Fiz uma pequena pausa e retirei-lhe as calcinhas com os dentes. Ela não parava de suspirar. Já não estava com um homem há lagum tempo e via-se e sentia-se a sua excitação.
Comecei a lamber-lhe a rata com movimentos circulares, depois utilizei a táctica do "sim e do não" e por fim chupava-lhe e lambia o clitóris laternadamente. Ela parecia uma fonte, jorrava suco vaginal como eu nunca tinha visto.
Tirei a minha roupa rapidamente e comecei a fodê-la como se não houvesse amanhã. O ritmo era super-acelerado e como os meus braços já estavam a doer, coloquei-a d4. Uma bela visão que me fez vir em poucos minutos, tal era o clima de luxuria naquele quarto.
Deitamo-nos abraçados e assim ficamos até por volta das 7h.
Levantei-me, vesti-me, dei-lhe um beijo e fui para casa dormir 1 hora.
Nunca mais estivemos juntos depois desta noite.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Nipónicas

"Comi tanto que no final até fiquei com os olhos em bico..." Autor desconhecido

Uma das minhas fantasias era estar com uma nipónica. Pesquisei na internet e descobri uma brasileira com Pai ou Mãe Japonesa e fui-lhe fazer uma visita.
Ligadela da praxe para saber os pormenores do convivio, a "prendinha" (valores envolvidos - €) e o local do embate. Ela estava em Braga, atendia num prédio para os lados da Makro e os valores eram os habituais.
Desloquei-me para Lamaçães e fui ter com a Deusa nipónica. Entro no apartamento e deparo-me com uma mulher alta, talvez 1.80m (estava de tacão), corpo esbelto, só com lingerie, com umas mamas grandes (e boas) e com um belo sorriso nipónico.
Dois beijinhos e fomos para o quarto. Despi-me, pedi para me ir lavar (não dispenso a lavadela) e regressei ao quarto, onde ela estava já nuinha à minha espera. Iniciamos com uns selinhos (em português uns chochos), uns pequenos amassos e uns breves apalpanços (mutuos).
De repente a nipónica começa a falar, a falar, a falar... e eu coloco o meu pau na boca (foi a unica maneira de não a ouvir mais). Que bem que ela mamava. Ora era suave, ora acelerava os movimentos. Umas punhetinhas, umas batidelas com a cabecinha do meu pau na lingua, nas mamas, na cara... que delicia.
Aproveitei para explorar a ratinha dela com um dedo inquisidor e reparei que estava já com alguma humidade. Coloco um segundo dedo e por fim não resisti mais e ataquei-a com a minha lingua. Era um regalo ouvir os seus gemidos. Passados alguns minutos tive que a mandar parar pois já me ía descontrolar...
Começamos a foder como dois coelhos, com ela d4 e a pedir que lhe desse umas valentes palmadas no rabo (coisa que eu nem gosto... lol), depois gritava para que lhe puxasse pelos cabelos e por fim pediu para que parasse de lhe puxar os cabelos pois entusiasmei-me e estava prestes a arrancar-lhe as extensões. He he he...
Saimos da cama e fomos para junto da janela. Ela colocou as mãos no parapeito e eu sempre a dar-lhe por trás. De seguida ela sentou-se em cima da cómoda e como ficou virada para mim, iniciamos uns longos linguados, que eram alternados com umas valentes lambidelas naqueles mamões.
Terminei com ela novamente d4 em cima da cama e eu de pé a enrabá-la vigorosamente, acompanhado de mais uns valentes puxões de cabelo. 5 estrelas.
Fui-me lavar, vesti-me, paguei o combinado, mais um linguado e até uma próxima.
Adorei esta nipónica e já estive com ela mais 5 vezes. Recomendo.